sábado, 17 de julho de 2010

DINÂMICAS PARA ENCONTRO DE CASAL

Pega-se três casais ou mais e deem a eles uma bexiga que os dois deverão encher juntos até que estoure. 

Depois peça para eles emendarem os pedaços da bexiga. Não vai dar, NÃO É MESMO?

Assim é o casamento não se pode deixar que as divergências as brigas, a falta de carinho e a comunicação chegam a um determinado ponto que contribui para acabar com o relacionamento, o qual precisa ser tratado com grande investimento de carinho, amor e dedicação a cada dia.


Dinâmica sobre União e Confiança

Número de Casais indefinido, pode-se fazer tanto com dois ou três , como com 15, por exemplo.

Material

Papel pardo - depende do número de casais, o ideal é um, ou no máximo dois metros por casal;
Cola tenaz - não precisa ser um por casal. Pode ser a metade do total de casal;
Fita Durez - pode ser aquela larga(idem a cola tenaz);
Tecido para tampar os olhos - Cada casal vai ter um com o olho fechado;
Barbante - para amarrar as mãos de um, apenas. O ideal é comprar um rolo pequeno, assim vc pode usar a vontade;
Tesoura: - sem ponta. (idem cola tenaz.).
Canetas, canetões, lápis para escrever.

Brincadeira

Consiste no seguinte:
O casal define quem ficará com os olhos vendados, e quem terá as mãos amarradas na costas.
Vende e amarre cada um. Distribua o papel pardo, para cada um.
A cola, a tesoura, o durez e as canetas, canetões e lápis ficam numa caixa no meio da sala.
Expliquea todo: Vocês  terão que produzir uma caixa com tampa, com este papel pardo. Mas quem está vendado é quem vai por as "mãos na massa" e quem está com as mãos para trás, deve apenas dar as instruções e buscar os materiais. Tem que pegar os materiais e devolver na caixa já que não é um pra cada. Se você tiver recursos, faça um Kit pra cada casal, com os materiais usados.
NOTA: a caixa pode ser de dobradura, ou cortada e colada.
Deve ser como a imaginação e paciência deles permitir...


Ao final, tire a venda e desamarre todos.

Eles devem observar o trabalho em conjunto. Você pode falar sobre união, sobre confiança de quem estava com olhos vendados, e sobre a peciência de quem estava dando as instruções.

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